
"Nós sempre quisemos explorar os diferentes tipos de narrativas dos livros, então nós sempre imaginávamos que teríamos diferentes diretores para cada filme" explica o produtor Wyck Godfrey.
"Para Eclipse, nós queríamos alguém que demonstrasse habilidades para trabalhar com jovens atores e conseguisse performances excelentes, mas também alguém que tivesse estilo visual abragante e habilidade para filmar com muita ação. David Slade surgiu como um fantástico candidato. Além disso, ele ama mitos e sobrenatural. Seu filme Menina Má.com era totalmente surpreendente na performance, e seu segundo filme, 30 dias de noite, mostrou esse estilo visual. Ele veio e realmente apresentou sua visão para o filme, e percebemos que ele poderia nos dar o que estavamos buscando, especialmente com a ação que ele desejava para as cenas de clímax.
"Para Eclipse, nós queríamos alguém que demonstrasse habilidades para trabalhar com jovens atores e conseguisse performances excelentes, mas também alguém que tivesse estilo visual abragante e habilidade para filmar com muita ação. David Slade surgiu como um fantástico candidato. Além disso, ele ama mitos e sobrenatural. Seu filme Menina Má.com era totalmente surpreendente na performance, e seu segundo filme, 30 dias de noite, mostrou esse estilo visual. Ele veio e realmente apresentou sua visão para o filme, e percebemos que ele poderia nos dar o que estavamos buscando, especialmente com a ação que ele desejava para as cenas de clímax.
"Eclipse é uma daquelas histórias amplas", comenta David Slade. "Eu acho que Lua Nova foi muito sofisticado em seu desenvolvimento emocional entre os três personagens. Mas Eclipse é cheio de histórias e várias coisas épicas acontecem. É um livro bem denso. Então eu senti que esse filme em particular teria um apelo realmente cinematográfico."
A criadora da saga revela que cada adaptação teve uma abordagem diferente, tanto da parte dos diretores, quanto dela própria. "Cada filme foi um pouco diferente do outro no processo de escrita do roteiro", revela Stephenie. "Com Crepúsculo, eu vi o roteiro bem perto do formato final e adicionei algumas notas. Nada realmente profundo, porque eu estava preocupada em passar em cima de tudo, então eu só alterei as coisas que era realmente importante. Com o primeiro filme, tínhamos festa de garotas com Catherine, Melissa, e era realmente muito divertido ter só as garotas juntas."
Meyer continua: "Com Lua Nova, era legal porque Chris era um roteirista/diretor. Ele entendia meu lado e eu entendia o dele. Ele era ótimo ao perguntar: 'O que você acha ?' Como uma cena particular, eu lembro que ele apenas disse, 'Vamos fazer essa direto do livro.' Como escritora você adora ouvir isso".
"Com Eclipse nós estavamos sempre indo e vindo, mesmo depois de começada as filmagens. É um livro longo com muitas coisas acontecendo. Eu acho que ficamos tentando encaixar coisas e depois tirar outras... Foi complicado. Então, eu trabalhei muito mais com a Melissa. Ela leu os primeiros esboços do conto 'A Breve Segunda Vida De Bree Tanner: Uma História De Eclipse', no qual eu estava trabalhando e consegui por parte dele no filme. Melissa e eu trabalhamos juntas muito bem, trocando informações durante madrugadas e jantares, foi divertido!"
O que Stephenie Meyer mais gostou no novo diretor, David Slade, foi seu gosto musical. "A revelação com David também foi ótima e estivemos realmente unidos quanto a trilha sonora. Nós gostamos de ouvir a mesma coisa e ele dirigiu alguns clipes das minhas bandas preferidas," revela Meyer. "Nós realmente temos essa conexão nesse nível, e eu acho que a sua sensibilidade de vídeos musicais e seu senso de movimentos se adaptam muito bem à Eclipse".
A criadora da saga revela que cada adaptação teve uma abordagem diferente, tanto da parte dos diretores, quanto dela própria. "Cada filme foi um pouco diferente do outro no processo de escrita do roteiro", revela Stephenie. "Com Crepúsculo, eu vi o roteiro bem perto do formato final e adicionei algumas notas. Nada realmente profundo, porque eu estava preocupada em passar em cima de tudo, então eu só alterei as coisas que era realmente importante. Com o primeiro filme, tínhamos festa de garotas com Catherine, Melissa, e era realmente muito divertido ter só as garotas juntas."
Meyer continua: "Com Lua Nova, era legal porque Chris era um roteirista/diretor. Ele entendia meu lado e eu entendia o dele. Ele era ótimo ao perguntar: 'O que você acha ?' Como uma cena particular, eu lembro que ele apenas disse, 'Vamos fazer essa direto do livro.' Como escritora você adora ouvir isso".
"Com Eclipse nós estavamos sempre indo e vindo, mesmo depois de começada as filmagens. É um livro longo com muitas coisas acontecendo. Eu acho que ficamos tentando encaixar coisas e depois tirar outras... Foi complicado. Então, eu trabalhei muito mais com a Melissa. Ela leu os primeiros esboços do conto 'A Breve Segunda Vida De Bree Tanner: Uma História De Eclipse', no qual eu estava trabalhando e consegui por parte dele no filme. Melissa e eu trabalhamos juntas muito bem, trocando informações durante madrugadas e jantares, foi divertido!"
O que Stephenie Meyer mais gostou no novo diretor, David Slade, foi seu gosto musical. "A revelação com David também foi ótima e estivemos realmente unidos quanto a trilha sonora. Nós gostamos de ouvir a mesma coisa e ele dirigiu alguns clipes das minhas bandas preferidas," revela Meyer. "Nós realmente temos essa conexão nesse nível, e eu acho que a sua sensibilidade de vídeos musicais e seu senso de movimentos se adaptam muito bem à Eclipse".
Nenhum comentário:
Postar um comentário