quarta-feira, 30 de junho de 2010

Por dentro do fenômeno 6




O produtor dos três livros ja finalizados, Wick Godfrey, lembram que os fãs concideram "Eclipse" o melhor filme da saga e que a nova produção ira mudar o ritmo e o tom da história. "Quando começamos a produzir os filmes muitas pessoas diziam que o terceiro filme seria o melhor," ela comenta. "Acho que as pessoas se sentem assim porque 'Eclipse' tem mais acão, com o climax envolvendo uma enorme batalha entra lobisomens, vampiros e recém-nascidos. Além disso, vocês sabem que a relação Edward/Bella/Jacob vai chegar a um ponto descesivo em 'Eclipse'. Mas para mim, 'Eclipse' é realmente sobre Bella ter que decidir se irá mesmo se tornar uma vampira e ela começou a avaliar o quanto isso lhe irá custar," completa Godfrey. "Ela precisa pesar os prós e contras das ramificações de escolher ser a companheira eterna de Edward"
A autora Stephenie Meyer concorda. "Para mim, o grande tema foi sempre ter que encarar as consequencias de suas escolhas: até as escolhas certas tem consequencias, assim como não fazer uma escolha também. Uma das maiores coisas que os adolescentes se tornam adultos percebem ao crescerem é que se fizerem a coisa A então teram de lidar com B, e eles levam isso em consederação. Bella precisa se tornar uma adulta e começar a lidar com as consequências de seus atos"
Os relacionamentos complicados com os personagens se identificam na história. "Ciúmes e confiança estãp presentes em qualquer relacionamento humano. É interessante para mim explorar isso e, enquanto estou escrevendo, descubro que isso me afeta ao envolver nos intricados relacionamentos humanos. E é isso que me leva de volta a escrever", a criadora da saga reflete.
A roterista Melissa Rosenberg conta que precisou trabalhar mais proxima de Stephenie Meyer em "Eclipse" que nos filmes anteriores. "Eu conto demais com Stephenie cada vez mais a cada filme, e em 'Eclipse' mais do que nos dois outros filmes juntos", ela revela. "Para 'Eclipse', nós viajamos além do livro a nos aprofundamos na mitologia de Stephenie ja inha desenvolvido.Ela compartilhou parte disso comigo e me deixou apta a desenvolver isso para o filme e nos dar diferença perspectivas em alguns dos personagens."
Stephenie Meyer explica que havia mais espaços no terceiro filme para desenvolvimento dos personagens, além do que estava nos livros. "Há muitas histórias com Victoria, Riley e Bree que não estão no livro. Enquanto trabalhavamos no roteiro de 'Eclipse', eu tinha de me sentar com Melissa e um monte de gente na Sumitt, e explica a eles ponto por ponto exatamente que Victoria estava fazendo, para que a história pudesse fazer sentido no filme. Era muito divertido, porque havia coisas demais na história que ninguém sabia, porque não estava no livro. Foi legal e estou muito feliz de que parte disso esteja no filme para que as pessoas possam ver um pouco do que estava acontecendo na história, mas que Bella não sabia."

Por dentro do fenômeno 5




A atração entre Edward e Bella ja foi chamada de "Erotismo da obstinência", numa alusão à opção conservadora pela obstinêcia sexual entre os adolescentes antes do casamento-e a analogia reforça a educação mórmon puritana da escritora. Mas vampiros sempre foram sedutores no cinema. "Vampiros são uma das poucas criaturas do terror com essa sensualidade tentadora quase implícita", dis Melissa Rosenberg.
Milhares de garotas matariam para estar na pela de Kristen Stewart. Mas a atriz, que dedica a sua carrera a filmar projetos independentes, confessa que talvez não tivesse aceito participar de "Crepúsculo" se tivesse noção do impacto que a saga alcançaria. "Não sei se ficaria tão animada em participar, talvez eu me sentisse um pouco intimidada.", ela assume.
Nenhum dos atores imaginava o séquito de fãs dos livros. Também não leram a história antes de serem contratados. "Eu não tinha idéia", Kristen confessa. "Não sei porque não sabia sobre os livros antes... Assim que tomei conhecimento, vi que eles estavam em todas as lojas, em seguida observei que as pessoas falavam sobre ele cada vez mais".
"Lua Nova" foi a primeira continuação da carreira de boa parte do elenco, mas eles agora parecem acostumados com a idéia de retornar para novos capítulos da mesma saga. "Eu acho ótimo que os atores tenham oportunidade de trabalhar na mesma história, com os mesmos atores, e ainda trabalhar com um ator diferente a cada filme, e conseguimos nos moldar a seus diferentes estilos. É incrivel para nós. Eu sou muito grato que tivemos essa oportunidade," diz Taylor Lautner, que ganhou mais projeção a partir de "Lua Nova", quando retornou malhando e sem camisa para filmar.
Kristen, por sua vez, encontra satisfação em saber que interpretará, ao longo de 5 filmes, um arco completo com a mesma personagem. "Assim como eu, Bella está crescendo ao longo desses filmes", ela compara. "Em Crepúsculo, ela era basicamente uma criança impressionada por um homem lindo e, aos poucos, ela tenta se tornar mais igual, mais adulta, para o relacionamento dar certo. Ao longo dos 5 filmes, ela terá que se tornar uma parceira formidável, porque no fim, e creio que não estou estragando surpresa para ninguém aqui, eles acabam juntos"

Por dentro do fenômeno 4




A primeira reação das fãs ao ser apresentada aos atores foi chamar o elenco de "Crepúsculo" de"o mais lindo" ja reunido num filme. Por conta do frisson, a seleção tabém rende comparações com castings históricos, como "Vidas sem rumo" (The Outsiders, 1983) e "Jovens, Loucos e Rebeldes" ( Dazed and Confused, 1993), elencos jovens que marcaram a época.
Agora, as fãs não conseguem imaginar outro Edward que não Robert Pattinson, mais logo que seu nome foi anunciado, houve muita reclamação. "Todo mundo me odiou no papel", o ator lembra, revelando que chegou a ficar deprimido o ver o repúdio coletivo nos fóruns da internet. Desde então, parou de ler o que falavam sobre o filme. E por isso ficou perplexo com sua transformação sex symbol.
Robert ja conhecia fãs fervorosas, graças ao papel como Capitão da esquipe de quadribol Cedric (ou Cedrico) Diggory na franquia "Harry Potter". Mas as fãs de "Crepúsculo" são mais devotados e barulhentas. Querem saber tudo sobre o astro e isso rende uma perseguição constante de paparazzi, alem de uma verdadeira batlemania nos sets que ele comparece para filmar. "É como ser integrante do 'N Sync no auge das boy bands", ele compara.
O ator consume que grande parte dessa fama se deve à projeção das garotas no olhar apaixonado de sua parceira em cena. "Desde o ínicio, o jeito que eu e Kristen nos relacionamos parecia ideal para a história de Edward e Bella. A saga inteira tirou previlégio dessa quimica.
Ele explica como encarou esse papel que o transformou em ídolo adolescente. "Quando você lê os livros, Edward Cullen é tão lindo que da enjôo. Ele é perfeito em tudo. E quanto mais eu li, mais odiei esse cara. Então, foi assim que decidi interpreta-lo: um mâniaco depreciso que odeia a si mesmo". Ele aprofunda "Por um 100 anos, ele quis morrer ou se tornar humano novamente. Então, ele encontra aquela que vira o amor de sua vida. Mas ela é humana. Será que vale apenas fazê-la passar pelo que ele está passando? Será que isso é amor?"
A atração e a repulsa simutâneas acabam se tornando os elementos que injetam a sensualidade na trama. "Quanto mais Bella diz: 'Eu não tenho medo de você' ou 'Você não é um monstro, blá blá blá', mais Edward acredita em si mesmo e esquece que é um vampiro, e quais são os desejos premordiais. Um beijo obviamente meio que pode acabar como um pesadelo", diz Robert. "Ela tem pressa hormonal e eu tenho meio que acalma esse exitação. E, eu não sei, meio que temina sendo sexy, de uma maneira estranha."

terça-feira, 29 de junho de 2010

Por dentro do fenômeno 3














Um ano antes de "Crepúsculo", quase ninguém tinha reparado que a Sumitt estava desenvolvendo um filme baseado em romance de Stephenie Meyer ou sabia que era Robert Pattinson. Mas desde que as fãs começaram a acampar 24 horas numa fila para conhecer o elenco semi-obscurdo, durante a convenção de quadrinhos Comic-con em agosto 2008, "Crepúsculo" virou assunto diário na mídia.

"Eu não acho que nenhum de nós tinha idéia qua "Crepúsculo" ia se tornar isso", lembra Catherine Hardwick, diretora do primeiro filme.
Encontrar o Edward Cullen certo, Hardwick diz, foi sua tarefa mais árdua. "Eu acho que escalar esse ator foi um dos maiores desafios da minha carreira, porque ele está em todas as cenas. Ele tem que ser não apenas um ótimo ator, mais representar 17 anos de idade, ser pálido e, segundo a descrição do livro, parecer o homem mais bonito do planeta. Eu recebi ligações de fãs, de todas as idades, exigindo: "É bom você acertar isso, Chatherine."
"Agora me sinto um gênio por tê-lo escolhido", comemora a diretora, que fez o teste com vários candidatos até selecionar Robert Pattinson, um britânico de pele naturalmente pálida, que então tinha 22 anos.
Ja para viver Bella, Hardwick garante que sempre teve uma opção. "Eu vi Kristen Stewart em 'Na natureza selvagem' e fiquei absolutamente encantada", ela revela. A diretora também confidencia que o sentimento é compartilhado pela autora dos livros. "Stephenie me contou que com apenas uma tomada de Kristen, eu conseguia condensar o que ela levava 10 páginas para ler."
O resto do elenco jovem também foi escolhido a dedo, incluindo Taylor Lautner ("As aventuras de Sharkboy e Lavagirl em 3D"), Kellan Lutz (série "Generation Kill"), Cam Gigandet ("Quebrando as regras"), Anna Kendeick ("Rocket Science"), Rachelle Lefreve (série "What About Brian") e até Nikki Reed, a jovem revelação de ("Aos treze") filme de estréia de Catherine Hardwick-sem esquecer dos praticamentes inesperientes Jackson Rathbone, Christian Seratos e da hoje favorita dos fãs Ashley Greene.

Por dentro do fenômeno 2







Qual é a razão de tanto sucesso? Garotas adolescentes. Numa cultura dominada por televisão, internet e SMS, muitos pais tem se espantado, senão chocado, ao observar suas filhas adolescentes passando as noites concentradas em ler livros. Os sintomas da chamada "Doença do Crepúsculo" incluem noites inteiras de leitura, gritos incontrolaveis à menção de "Edward" e uma obcessão com os 3.120 habitantes de Forks, Washinton, o lugar em que, dizem, mais chove nos EUA.
Melissa Rosenberg, roterista que adaptou os livros para o cinema, é uma verdadeira especialista na saga. Para ela, o fenômeno se deve menos à atrção romântica por Edward Cullen e mais pelo fato de a protagonista da história ser uma menina comum, como as leitoras. "Todas nós, mulheres, ja fomos essa garota.", ela explica. "Ela não é popular, é auto-conciente e quer encontrar sua alma gêmea. E, é claro, a história de um amor proibido de uma adolescente é um tema muito exitante para a maioria das garotas"
Quando a série se inicia, Bella Swan se muda contrariada para a pequena cidade Forks, esperando ser infeliz. Então encontrar Edward Cullen, um estranho garoto com rosto de anjo e uma inexplicável aversão a ela. Eventualmente, ela percebe que Edward é um vampiro, que pode ter a intenção de tomar o seu sangue. Aos poucos, ela descobre que existe vampiros que não matam seres humanos, mais a invés disso caçam animais selvagens para se alimentar. Além da fantasia romântica, muitas fãs concordaram com a sugestão de Stephenie Meyer de que mesmo de que mesmo se a vida te faz um monstro, você não precisa agir como tal.
Rosenberg diz ter amado a mitologia criada por Stephenie Meyer. "Todos nós ja vimos zilhões de filmes sobre vampiros. E trazer algo novo é bem difícil de fazer. As ultimas pessoas a fazerem isso bem foram Joss Whendon ("Buffy-A caça vampiros) e Anne Rice ("Entrevista com vampiros"). Agora temos Stephnie e ela reinventou a mitologia. Eu fiquei encatada e impressionada com a engenhosidade dela. Os relacionamentos e os personagens que ela trouxe são ótimos e é isso que sempre faz diferença: quem são os personagens".